Leiamos esta obra prima do Academismo Nacional (!) :
http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/viewFile/271/pdf
Fora a repetição violenta do termo "existência autêntica" salta aos olhos a cara-de-pau que estamos desenvolvendo em publicar qualquer coisa, qualquer trabalho escolar. O que adianta uma afirmação verdadeira com uma gramática pobre e um argumento frocho? É difícil condensar dois erros tao banais numa única frase apenas por motivo de falta de atenção. Isto acontece, porém, mais de uma vez neste texto. Se trata sobretudo de um erro que impede a leitura, e isto poderia ser notado pelo mestre. Eu perderia meu dia procurando pelos outros tantos... É certo que erramos por atenção ou por configuraçõoes do editor de texto, assim como pelo tipo de teclado ( p.ex. meu teclado é alemão, não escrevo facilmente todos os sinais nossos), mas exatamente na frequência e sobretudo na formalidade da ocasião - ou mais ainda, pela nobreza do tema - é que está o ponto principal. Imagine toda uma uma tese de doutorado assim... Ei-los:
1.
Kierkegaard, portanto nos ensina que só aqueles que assumem esta angústia de
forma positiva, é capaz de dar um salto
qualitativo.
2.
Este trabalho, é fruto do esforço de cada um, conforme afirma Nietzsche ((( sem contar o fato do bigodudo chegar aqui de para-quedas!))), somente você poderá construir as pontes que precisa para atravessar o rio da existência, só você e mais ninguém.
3.
O homem é. Segunda a concepção de Kierkegaard, uma síntese de finito e infinto, e por ele ser esta síntese ele quer alçar vôos mais altos
4.
Em outras palavras poderíamos dizer que o homem moderno tem, de certa forma, medo de enfrentara a angústia, por isto vive esta situação de constante busca de meios para não confrontar-se com ela
5.
5.
E Kierkegaard, diz isto de outra maneira em Temor e Tremor: “ora, consiste o segredfo da vida em que cada um deve cozer a sua própria camisa e coisa curiosa, o homem
pode fazê-lo tão perfeitamente quanto uma mulher” (Kierkegaard, 1959, p. 81).
6.
6.
Isto fica bem claro em Kierkegaard e nos outros existencialistas, delegam ao homem o destino e deste ele não pode se esquivar se quiser construir uma existência autentica, se quiser elevar-se acima da massa.
7.
Teria sentido falar de existência autêntica hoje, onde cada vez mais o sujeito é absorvido pela multidão, pela massa? T od os po dem atingir essa existência autêntica ou apenas alguns privilegiados? Estas são questões que surgem quando vemos a proposta de Kierkegaard para a construção da existência autentica. Em princípio parece um caminho difícil, pois aqueles que se propõe a realiza-lo não está do lado da maioria, por outro lado este passo é libertador, pois segundo Kierkegaard propiciaria a conquista da liberdade e da autonomia. Mas, é justamente isto que muitos temem. Não dar este passo é muito tentador. Muitos preferem perder-se na multidão, viver das convenções sociais, adotar como modo de vida o stablishmant social, onde se sentirão seguros; ou como escreveu Erich Fromm, em Ter ou Ser:
8.
7.
Teria sentido falar de existência autêntica hoje, onde cada vez mais o sujeito é absorvido pela multidão, pela massa? T od os po dem atingir essa existência autêntica ou apenas alguns privilegiados? Estas são questões que surgem quando vemos a proposta de Kierkegaard para a construção da existência autentica. Em princípio parece um caminho difícil, pois aqueles que se propõe a realiza-lo não está do lado da maioria, por outro lado este passo é libertador, pois segundo Kierkegaard propiciaria a conquista da liberdade e da autonomia. Mas, é justamente isto que muitos temem. Não dar este passo é muito tentador. Muitos preferem perder-se na multidão, viver das convenções sociais, adotar como modo de vida o stablishmant social, onde se sentirão seguros; ou como escreveu Erich Fromm, em Ter ou Ser:
8.
A cada instante recebemos um volume enorme de informações, diante desse mar de novidades homem não tem tempo de aprofundar nas experiências, vive-se de aparências.
9.
9.
O pensamento de kierkegaard neste início de terceiro milênio continua significativo e atual.
10.
10.
Neste momento em que cada vez mais o homem é convidado a fugir de si.
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Agora a pergunta: foi o autor forcado à esta publicacao?! E o Olavo tem razao ou nao?!
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Agora a pergunta: foi o autor forcado à esta publicacao?! E o Olavo tem razao ou nao?!