e para este valor não há mesura, pois sua intensidade e matiz são especialmente novos e singulares cada vez em cada um.
Mas para a mesura, sim, há sempre um tempo existencial que lhe dá vínculo e sentido.
O tempo, pois, alarga-se e adensa-se conforme à felicidade ou à tristeza,
ao prazer ou desprazer,
traindo a própria duração que aparentemente tanto nos promete.
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