Feliz o mundo antes do direita e esquerda; aquele do "as above so below"
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Friday, September 29, 2017
Oposiçāo de Argumentos Inválidos
A utopia marxista: nenhuma diferença ou diferença infinita.
A utopia do P. Paulo Ricardo: “sexo teleológico”.
Com besteiras ambos discursos destróem qualquer familia: um desune, o outro prende o ventre.
Com besteiras ambos discursos destróem qualquer familia: um desune, o outro prende o ventre.
Saturday, September 23, 2017
Thursday, September 21, 2017
Exame pessoal sobre " És quem admiras "
Três grandes sinceros admiradores e estudantes de Adorno, Marx, e afins, amigos de trabalho que perdi:
1) Sanguessugas materiais, baseados num superdimensionamento da riqueza do outro, que abandonaram minha amizade ao eu apenas moderar ou restringir uma determinada ajuda material.
2) Corte egoísta de relações por sentir-se vitma, sem ao menos haver discussão.
O que mais devo concluir?
1) Sanguessugas materiais, baseados num superdimensionamento da riqueza do outro, que abandonaram minha amizade ao eu apenas moderar ou restringir uma determinada ajuda material.
2) Corte egoísta de relações por sentir-se vitma, sem ao menos haver discussão.
O que mais devo concluir?
Wednesday, September 20, 2017
Tuesday, September 19, 2017
Sunday, September 17, 2017
NOTA SOBRE O ACLAMADO LIVRO „ A VIDA INTELECTUAL“ de Sertillanges
Antes de tudo, gostaria de sublinhar a minha primeira impressão de que o livro é especialmente
vago, considerando tratar-se de um texto cujo autor seria um “ homem da verdade”, como ele
próprio aponta; e isto vale sobretudo para o capítulo sobre o tempo de trabalho. Por exemplo, ao
dizer que até mesmo 2 horas diárias bastariam para „uma vida intelectual”, fica de lado o mistério
que isso significaria para um dado leitor e, mais ainda, a conexão disto com a idéia de que “ um
intelectual deve sê-lo o tempo inteiro ”. Enfim, os pontos cruciais do livro, para os quais se espera
que ele esteja aí, não são desmiuçados.
Isto conduz-me ao segundo ponto. Houvesse tal “homem da verdade”, acha o autor que este
seria ensinado por um discurso cuja essência está em trazer lugares-comuns milenares à promessa
de um convite, guia, ou estímulo à vida intelectual? Tais lugares comuns, que frequentemente não
deixam de ser ricas máximas, são as considerações sobre silêncio, amizades, mulheres,
prazeres, simplicidade. Elas sempre estiveram por toda parte: é próprio dos gênios não
precisarem de muita explicação quanto isto; seus problemas são outros. E ainda: não há homem
de grandes feitos que tenha agradado ao mesmo tempo à Deus e a um moralista
idealista ( “perfeccionista”, mais exatamente ) ; pois não há grande homem que não tenha sido
radical quanto a uma coisa fundamental sem deixar isto afetar outra que julgasse mais acidental,
ou que ao menos lhe estivesse fora de alcance.
Neste aspecto o livro parece por um lado ingênuo ao não tratar a integridade e edificação de
uma vida intelectual, principalmente uma entendida em "stilo antico", como um grande problema (equiparado mesmo aos problemas de saber,
agir, e conhecer em si mesmos, embora condição da solução destes) limitando-
se a mencionar seu aspecto - masoquista, eu diria - de esforço/prêmio. O problema omitido
consiste em relacionar toda a dificuldade formal da verdade, relacionada à vontade infinita do
espírito, à limitação do corpo humano e, principalmente, à constituição disto tudo numa pessoa,
cujo contexto é um mundo que se realiza como ação, naturalmente hostil à intelectualidade, e,
mais bravo que ela, conservador pétreo de seu ser cego e actual. Não se trata do desconhecimento de uma receita perfeita e de um fim perfeito, mas do liame entre ambos.
Não faz sentido escrever um texto deste para o próximo único santo e gênio do século; a partir disto, pensou bem o autor a que realmente isto se destina, e se o faz mais que num sentido recreativo ou pedagogicamante estimulante?
A vida de um "homem da verdade", como o próprio texto com propriedade afirma, requer esforços às vezes colossais; ora, embora não faça mal, ninguém julga sensato amenizar um membro amputado dando-lhe um suco multivitaminado....
Esta ingenuidade manifesta-se ao se idealizar um asceta sem, porém, tratar daquilo que o
impede de ser, ou seja, de alguma realidade. Ora, quem chegou ao livro já tende , por si, à vida
intelectual; se não tende, não é por este tipo de texto vago, centrado apenas na nobreza da
intenção e na acuidade em definir um ideal, que será espantado: para uma tarefa tão simbólica e
edificante bastaria uma bela personagem literária. Aqui o símbolo seria a o limite frutífero do
devaneio, a reversão da vagueza em uma representação mais poderosa, pois sólida.
Trata-se, enfim, de um manual bem-intencionado, inofensivo, digno de ser conhecido, mas de
forma alguma de um justificado clássico da formação de gente cuja competência cubriria -
esperamos - uma lamentável escassez em nossos tempos.
Saturday, September 16, 2017
Declínio Europeu
Acredito que esta foto mostra a consumação de um longo plano cujo objeto é destruir a faculdade de julgar diferença e semelhança, essência no que é mesmo e hierarquia no que é distinto. Não tarda a chegar ao Brasil o igualamento total entre as categorias do contingencial e a do substancial em nossas vidas, desta vez protagonizado pelas entidades mais representativas. Pelos flancos mais indefesos à lógica dos catetos, e mais sujeitos à retórica, a saber, nos setores da Arte e da Pedagogia, dar-se-á o primeiro golpe irreversível, gritando safadamente com motes de fraternidade cristã, como lê-se na imagem:
" Sim, eu quero"
" Todos homens tornar-se-ão irmãos "
Assine já a "Temporada do Gênero" no teatro municipal de Salzburg ( que estica-se com este cartaz faz já quase ano) e perverta o que seria a arte européia, séculos de suor e inspiração por ideais mais razoáveis que parir uma familía pelo ânus...
" Sim, eu quero"
" Todos homens tornar-se-ão irmãos "
Assine já a "Temporada do Gênero" no teatro municipal de Salzburg ( que estica-se com este cartaz faz já quase ano) e perverta o que seria a arte européia, séculos de suor e inspiração por ideais mais razoáveis que parir uma familía pelo ânus...
Thursday, September 7, 2017
Música de Amor
De que ano é a música de amor mais bonita e recente que tu conheces em geral? Na música clássica será hoje mais difícil ainda de achá-la.
Tuesday, September 5, 2017
estado/pátria
A muita gente falta quebrar a cabeça com o seguinte: a fissura entre pátria estado e a entre o estado e um poder anônimo.
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