Friday, February 10, 2012

V

A polissemia ambígua é o motor da dialética.
Esta outra,  rumo ao conceito, dirige-se para onde lhe sugam o vácuo e a ausência do mesmo.
O espírito é metáfora, e sua ânsia é significar o infinito.
Cada palavra dorme sobre si obsoleta,
e espera ser desperta por um pecado,
 tal como o fora a ambigüidade do proto-Unicórnio.

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Devemos ser gratos pelo Ser estar sendo e funcionando a todo momento, sem te cobrar nada em troca.Sentir isto é uma forma de afinar e vibra...