Zarlino entendia os modos como ordens de unidade, graças as quais a unidade era compreendida nos sons, sendo assim possível fazer música. Na música contemporânea isto foi posto em dívida, compensado nos parâmetros mais impensáveis, e nas proporções temporais mais distantes.
Deleuze colocou a grande pergunta: qual é a perspectiva da medida se tudo é curva? e qual é a saída se tudo é reta?
O meio-termo não parece explicar a relação entre curva e reta, ser-absoluto e devir absoluto.
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