O maior erro que alguém hoje pode fazer é levar um "hobby" a sério: ser campeão de Xadrez mas estudar Medicina; trabalhar na descoberta de um medicamento, mas publicar em Teoria Musical; chegar em primeiro numa olimpíada, mas antes ter escrito um romance. Ou seja, ser uma humanista.
Um outro erro lhe é semelhante: amar sua profissão e especialidade, sacrificando aparências.Achar que o conteúdo e o fim da profissão mesmo, sua virtude enfim, é a regra, desprezando outras regras, que deixam-se resumir apenas sob um princípio: o estilo light. Ou seja, confundir o emprego com a profissão.
O princípio do corpo e das enzimas regem escritórios, escorrega pelas universidades mais ricos e desce abaixo na cadeia social como um vulcão contagiante, que abraça a anemia de cada um e a convence.
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