A nossa sociedade estrutura-se de tal maneira que nela nenhum gênio pode ser percebido. O gênio não perceberá facilmente mesmo a si próprio.
Há talentosos, superdotados, bem-relacionados; currículos conforme modelos pré-estabelecidos por necessidades extrínsecas à classe de determinada arte. Contudo não pode ser percebido o vigor que de si mesmo cria um modelo mais forte, embora mortal frente a ela.
Não é por crítica ao romantismo alemão que não há gênios, mas por saturação do solo mesmo. O gênio de ontem era de certa forma preparado, surgia por mediação; o de hoje teria que sobreviver a um salto singular e revolucionário. A singularidade deste talvez impede que ele seja transparente e reconhecível a si próprio. Abafa-o uma omnipotência anônima, não a instituição de uma Inquisição.
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