Penso que talvez seja impossível uma verdadeira interdisciplinariedade nos campos acadêmicos, pelo menos uma que valorize uma erudição variada e dasalienante.
A filosofia deve ser interdisciplinar, como na época em que Aristóteles, ou Eurípedes, dominavam vários outros conhecimentos. É preciso ter autonomia filósófica em relação à academia, mas sem esquecer desta como ginástica social do filósofo em seu tempo. Depois de morto, tanto faz: o que fará diferença é a obra escrita e a vida vivida.
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