Há dois tipos de textos perigosos. Um é o "claro demais". Ele confunde o leitor ao substituir a validade lógica pela clareza gramatical. Por exemplo: alguns guia-mágicos de investimento. O outro é o "obscuro demais". Ele permite ao leitor enganar a si mesmo ao ler, pois o escritor mesmo se escondeu ao escrever, ou por que o leitor mesmo não atinge os conceitos e a metalinguagem do texto ( sua terminologia e modo de resumir). Estes são em geral textos religiosos, filosóficos, e poéticos.
A clareza, ou a obscuridade, do material da comunicação ( a gramática como asseguradora do possível da comunicação, e a gramática implícita da metalinguagem, como da ordem de um funcionamento mais variável e mental) não podem ser confundidas com a clareza da verdade, ou obscuridade da mentira.
O aforismo, por outro lado - que tenta sempre limitar-se a um só pensamento - e sobretudo ao não agarrar ou prender o leitor, não faz mais que tentar direcionar o olhar do leitor aos conteúdos exteriores e interiores de sua própria observação...
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